No Rio de Janeiro, existem cemitérios públicos, particulares, pertencentes a igrejas e irmandades, a céu aberto e no interior de igrejas e conventos. A religiosidade no passado fazia com que os sepultamentos fossem realizados dentro das igrejas ou nas suas imediações, costume que foi interrompido em meados do século XIX devido às epidemias. As pessoas pobres eram sepultadas nos cemitérios existentes na época.Havia um cemitério da Santa Casa atrás do hospital junto ao Morro do Castelo, o cemitério dos Franciscanos na base do Morro de Santo Antônio no Largo da Carioca, o dos mulatos no largo de São Domingos, desaparecido com a abertura da Av. Presidente Vargas e o dos Pretos Novos onde hoje está a Igreja de Santa Rita, na Av. Marechal Floriano. Havia casos de escravos sepultados em covas rasas à beira das estradas e até mesmo abandonados em locais desertos onde serviam como alimento para cães e urubus. Em meados do século XIX surgiram os cemitérios do Catumbi, de São Francisco Xavier e o São João Batista.